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quinta-feira, 30 de junho de 2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Escola é...
o lugar onde se faz amigos,
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos…
escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda,
o coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que
não tem amizade a ninguém, nada de ser como o
tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico…
numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se, ser feliz!
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos…
escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda,
o coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que
não tem amizade a ninguém, nada de ser como o
tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico…
numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se, ser feliz!
Paulo Freire
Voluntariado
O voluntariado no Programa está regulamentado pelaLei Nº 9.608/98 e a formalização de sua atuação com a assinatura do Termo de Adesão.
Como ser voluntário ?
Voluntário: entre em contato com uma Escola participante do Programa Escola da Família Empresa: entre em contato com a Coordenação do Programa pelo e-mailescoladafamilia@fde.sp.gov.br |
Voluntariado Corporativo
No Programa Escola da Família, além de investir como parceiras, empresas também optam por atuar no voluntariado corporativo, incentivando seus funcionários a dedicarem parte de seu tempo a ações voluntárias nas escolas estaduais, desenvolvendo projetos de diversas naturezas.
Em diversas experiências, o voluntariado é um importante segmento nas ações de responsabilidade social das empresas. Nele, todo mundo ganha. Escolas e comunidades ganham fortes aliados para desenvolver as ações do Programa, podendo realizar projetos duradouros e de qualidade. A empresa fortalece seu vínculo com o funcionário, promovendo uma oportunidade para o exercício da cidadania. Além disso, contribui para a busca de soluções de problemas sociais e tem maior reconhecimento de sua imagem. O voluntário se realiza por estar envolvido em um trabalho social e cooperativo, pode adquirir novas experiências, habilidades e descobrir talentos.
Em diversas experiências, o voluntariado é um importante segmento nas ações de responsabilidade social das empresas. Nele, todo mundo ganha. Escolas e comunidades ganham fortes aliados para desenvolver as ações do Programa, podendo realizar projetos duradouros e de qualidade. A empresa fortalece seu vínculo com o funcionário, promovendo uma oportunidade para o exercício da cidadania. Além disso, contribui para a busca de soluções de problemas sociais e tem maior reconhecimento de sua imagem. O voluntário se realiza por estar envolvido em um trabalho social e cooperativo, pode adquirir novas experiências, habilidades e descobrir talentos.
Voluntariado e Protagonismo Juvenil
O jovem voluntário também encontra espaço para atuar no Programa Escola da Família. Nesse trabalho, incentiva-se a autonomia e o crescimento pessoal do adolescente, que se envolve em ações solidárias, aprende a lidar com as diferenças, compromete-se com projetos e objetivos comuns. Ao traçar metas e solucionar problemas, o jovem tem a oportunidade de exercer o Protagonismo Juvenil.
A comunidade também se beneficia com o voluntariado jovem, que promove transformações, numa relação de confiança e troca de aprendizagens entre gerações.
Esse incentivo também se inscreve na Resolução 143/2002, publicada pela Secretaria de Estado da Educação, que dispõe sobre a ação voluntária de estudantes da Rede Estadual, com objetivo de incluir essa experiência no histórico escolar dos alunos.
A comunidade também se beneficia com o voluntariado jovem, que promove transformações, numa relação de confiança e troca de aprendizagens entre gerações.
Esse incentivo também se inscreve na Resolução 143/2002, publicada pela Secretaria de Estado da Educação, que dispõe sobre a ação voluntária de estudantes da Rede Estadual, com objetivo de incluir essa experiência no histórico escolar dos alunos.
O que o voluntário pode fazer?
Idéias adaptadas da publicação “Como as empresas podem implementar programas de voluntariado”, do Instituto Ethos e Programa Voluntários¹
O voluntário pode ser responsável, ajudar a organizar ou participar, por exemplo, de:
- reformas e mutirões de limpeza;
- gincanas e eventos;
- campanhas;
- atividades educativas, como contar histórias para crianças;
- entretenimento para diversas faixas etárias;
- passeios culturais;
- projetos de média duração, atendendo a necessidades específicas da comunidade.
- cursos, oficinas e palestras, colocando suas habilidades profissionais específicas a serviço da comunidade;
- formação de rede de contatos para articular parcerias para o desenvolvimento de ações e projetos na escola.
Além dessas, muitas outras ações podem ser oferecidas pelo voluntário. Vale lembrar que toda atividade deve ser feita de acordo com as habilidades e competências do voluntário e as necessidades da comunidade. Por isso, é importante que as ações sejam planejadas em parceria com o Educador Profissional do Programa Escola da Família de cada Unidade Escolar.
¹ GOLDBERG, Ruth. “Como as empresas podem implementar programas de voluntariado”. São Paulo: Instituto Ethos e Programa Voluntários, 2001.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
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